A volta dos que não foraaaaaaaam !!! Isso mesmo, o Sanolinho ainda está vivo e faz agora seu retorno triunfante.
Pra quem não conhece o Sanolinho ainda é só clicar AQUI, e passar a conhecer.
Bom, todo mundo deve tá pro dentro das manifestações que estão rolando em São Paulo e que se espalhou para outros estados. E também os manifestos feitos nos jogos da Copa das Confederações.
Enfim, não preciso ficar falando sobre isso porque tá bombando na mídia (tendenciosa) e no facebook o tempo todo. Porém o grande destaque é a forma como a polícia vem agindo e o seu total despreparo.
O detalhe é: Esse despreparo/conduta não é só na hora de "acalmar" manifestantes, muita gente, etc. Eles agem da mesmaaaaaaaaa forma em abordagens isoladas, com uma pessoa, duas, etc.
Só que isso fica sempreeee mascarado! E só nesses momentos de aglomeração que a gente acaba observando.
Eu, como já fui "vítima" dessa atitude algumas vezes, finalmente resolvi me manifestar. Mas não simplesmente pelo que está acontecendo, e sim por uma coisa que já vem de longa data.
Aproveitando a onda(já meio tardia) do "meme" Agora um Poema, o Sanolinho vai recitar um que me representa.
BREVE EXPLICAÇÃO: Este lindo "poema" nada mais é que um trecho de uma letra antiga minha, da minha fase revoltada, onde eu só sabia tocar com "Power Chords" e obviamente tocava uma espécie de punk rock.
Nessa época eu conhecia uma música chamada "Porcos Militares", que era duma antiga banda(já extinta, que se chamava Hanseníase) de fundo de garagem, dos amigos de um primo meu (Que complicação, hein?!). A música tinha o mesmo conceito da minha letra, e aí junto com minha bandinha toska começamos a tocá-la, e na segunda parte acrescentamos a minha letra. E praticamente virou nosso "Grito de Insatisfação".E é isso!
Eu tinha uma gravação(da nossa versão) tosca feita em fita cassete e que foi feita com um microfone captando tudo de forma bem trash, gravando em som comum de casa(Imagina o nível!). Uma vez passei pro computador em mp3, só não sei onde foi parar. Caso ache, posto aqui futuramente para quem tiver curiosidade.
E agora, se este poema te representa, é hora de ajudar a disseminá-lo nas redes sociais. Conto com vocês!
Agora vou ali esconder o meu vinagre antes que eu seja descoberto!
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